Política de Memória Histórica no Brasil: um estudo de sociologia política

RESUMO
Quem tem medo da verdade? Esta é a pergunta que o sociólogo Linoberg Almeida nos faz de início ao prefaciar este livro. Desvendar verdades parece desafio raro numa terra que abraça jeitos e ditos cinzentos, e a autora Juliana Grigoli abre uma picada, um norte, em seu compilar e desmontar dos jeitos de expressar uma época, uma sociedade e suas verdades. Sua pesquisa teve como principal objetivo analisar o processo de oficialização ou institucionalização de políticas de memória histórica no Brasil, em especial no estado de Santa Catarina, assim como as controvérsias em torno de reivindicações não resolvidas. Como resultado, foi possível concluir que ainda há elementos organicamente autoritários constitutivos da democracia instalada, como de controle político sobre as demandas estruturais da sociedade.

CURRÍCULO
Juliana Grigoli. Graduada em Ciências Sociais, com mestrado e doutorado em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atua como pesquisadora no Memorial dos Direitos Humanos e na Comissão da Memória da UFSC, e como facilitadora e mentora em programas e projetos de Educação e Inovação no estado de Santa Catarina. E-mail: jugrigoli@yahoo.com.br

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Política de Memória Histórica: a atuação dos movimentos políticos e das Comissões da Verdade no Brasil by editoriaemdebate on Scribd