Trabalho e gênese do ser social na “Ontologia” de György Lukács

RESUMO
O estudo aqui publicado busca explicitar a tese central presente em Para uma ontologia do ser social, de György Lukács, em que o autor determina a gênese da prática social humana a partir do complexo trabalho, cuja dinâmica de suas categorias forma a base sobre a qual tem lugar o processo da gênese da autoconstrução do ser social. Trata-se, acima de tudo, de desvendar os lineamentos fundamentais que são identificados como as duas teses centrais que constituem a base sobre a qual Lukács elabora sua Ontologia: o trabalho como um complexo que instaura a diferenciação ou peculiaridade ontológica fundante entre a esfera do ser social e a esfera do ser natural e como o complexo que estabelece a estrutura e dinâmica das formas superiores da prática social, razão pela qual é definido como o modelo (Modell) mais geral de toda prática social humana.

CURRÍCULO
Ronaldo Vielmi Fortes. Professor na Faculdade de Serviço Social da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Graduado em Bacharelado e Psicologia. Mestre e doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Realizou pesquisa de pós-doutorado pela Universidad de Buenos Aires (UBA) – Faculdad de Filosofia y Letras, sobre a ontologia no pensamento de György Lukács e Nicolai Hartmann. Desenvolve pesquisas na área do marxismo, ontologia no século XX, com ênfase na investigação das obras de Karl Marx, György Lukács e Nicolai Hartmann. E-mail: rvielmi@yahoo.com.br

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